A estória utiliza humor e ironia para realizar uma crítica social. O narrador participa de um reunião no Clube Nacional Socialista, com um jantar requintado e excelentes charutos, vinhos e licores, após o qual o grupo de amigos progressistas debate sobre a igualdade do homem e a nacionalização do capital. Depois da noitada, ele acorda mil anos no futuro, dentro de uma redoma de vidro em um museu. Um velho cavalheiro gentilmente o acompanha pela cidade, mostrando como o mundo tornou-se uma maravilhosa utopia socialista.
Versão bilíngue: Tradução por Alexandre Pires Vieira e original em inglês